Um estudo feito pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) revelou que pelo menos R$ 1,7 bilhão não serão movimentados na capital baiana por causa da suspensão do carnaval de Salvador. Esse montante é referente apenas aos gastos de visitantes e que tem relação direta com os trabalhadores e empresas que as receitas estão atreladas à folia.
Em entrevista ao Programa Altos Papos, o diretor de estatística da SEI, Armando de Castro estima que “60 mil trabalhadores não terão a oportunidade de exercer as funções que exerceriam durante o carnaval”. É o caso de pessoas que trabalham nos setores de turismo, bares e restaurantes, além de ambulantes e responsáveis por confecção de abadás, por exemplo.
Apesar dos impactos econômicos, Armando avalia como muito acertada a decisão do governo de suspender a realização da festa.
Para conferir a entrevista na íntegra acesse o PodCast Altos Papos.