Os senadores estão irritados com a quantidade de documentos com carimbo de “sigiloso” que o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) tem enviado para atender pedidos da CPI da Covid.
Com o excesso de “documento sigiloso”, os parlamentares estudam debater as mudanças de critério para que eles sigam em segredo. Relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL) lembra que sigilos bancários, fiscais e de dados de pessoas podem ser objeto de investigação.
“Vamos reclassificar o sigilo, deve sempre seguir o que determina a lei”, afirmou, segundo a coluna de Mônica Bergamo, da Folha.