Anderson Dorneles, que a ex-presidente Dilma Rousseff tinha como um filho e caiu em desgraça com a petista depois de ter sido acusado de receber vantagens indevidas da Odebrecht, virou presidente do Avante no Rio Grande do Sul, partido que tem atuado pró-Bolsonaro no Congresso.
Segundo a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, Dorneles, que é ex-assessor especial da presidência da República, a quem Dilma chamava de “meu menino”, tinha uma sala contígua à da ex-presidente. No ano passado, teve R$ 2,2 milhões bloqueados pela Justiça.