O cantor Gusttavo Lima foi indiciado por lavagem de dinheiro e organização criminosa em decorrência da Operação Integration, a mesma que prendeu Deolane Bezerra, e investiga a atuação de diversas empresas em jogos ilegais.
A denúncia foi revelada pelo ‘Fantástico’, que teve acesso aos autos de forma exclusiva e exibiu uma matéria no domingo (29), sobre o caso.
O indiciamento do ‘Embaixador’ aconteceu no dia 15 de setembro. No inquérito, é informado sobre a compra feita pelo artista de 25% da ‘Vai de Bet’ em julho deste ano. A empresa é uma das citadas na investigação e a suspeita da polícia é de que o sertanejo já era sócio bem antes desse período.
Um dos motivos para essa suspeita é que o nome do artista foi citado quando a empresa firmou um contrato de patrocínio com o Corinthians no fim de 2023. Segundo o inquérito, um conselheiro contou que o presidente do clube conversou com Gusttavo Lima por telefone, na época, sendo informado que ele era um dos donos.
Indiciado, agora cabe ao Ministério Público decidir se irá denunciar ou não o artista, que chegou a ter um mandado de prisão expedido no início da última semana, à Justiça.
O artista teve um show que faria na cidade de Petrolândia, em Pernambuco, cancelado. A apresentação estava marcada para o dia 2 de outubro, na Festa de São Francisco de Assis e Gusttavo receberia um cachê de R$ 1.100.000 para a apresentação.
Com a apresentação cancelada, o artista voltou para Miami, nos Estados Unidos, onde estava quando a Justiça expediu o primeiro mandado de prisão.
Por Bahia Notícias
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