Pessoas com sintomas leves, a exemplo de dor de cabeça, pequenos cortes, superfícies raladas e diarreia sem desidratação, devem procurar as Unidades Básicas de Saúde (UBS) ou Unidades de Saúde da Família (USF) do bairro para receberem assistência. A orientação é da Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana.
A coordenadora do setor de média complexidade, Vera Lúcia Galindo, relata que por serem locais com muitos equipamentos e um suporte mais especializado, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e as policlínicas tornam-se a primeira opção para quem sente um mal estar.
“As UPAs e Policlínicas são uma referência para a população feirense. O problema é que essa alta demanda de casos que não se classificam como urgência e emergência somada aos pacientes internados esperando regulação pode comprometer a qualidade do serviço, pois gera uma sobrecarga, que por consequência, provoca uma demora que aquele morador não precisava passar se ele tivesse escolhido ir na unidade do bairro”, explicou Vera.
A coordenadora ainda pontua os quadros que podem ser tidos como emergência, “Caso ou suspeita de acidente vascular cerebral (AVC), infarto, hemorragia, pneumonia com falta de ar, febre acima de 38.9, úlcera na perna com necrose ou falta de sensibilidade são situações que necessitam procurar as UPAs e Policlínicas de forma imediata”, frisou.
Já os casos de urgência são tidos como situações que não apresentam risco de vida, mas que precisam de atendimento rápido, com tempo de espera mínimo para não que sofram complicações, a exemplo de fraturas, luxações ou cortes profundos sem hemorragia grave, crise de asma sem falta de ar grave e transtornos psiquiátricos, dor na barriga com muita intensidade.
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